A História do Símbolo Idealista

“Uma coisa que eu amo a respeito da nossa logo é que ela permite diversos sentidos e interpretações, mas foi assim que ela surgiu. Começamos o Idealist.org em 1995, e mudamos de logos diversas vezes nos primeiros anos. Eu estava obcecado por essa questão pois acredito que logos são muito importantes, e sabia que cedo ou tarde encontraríamos uma boa logo.

Então, uma manhã, eu estava em casa, desenhando com lápis de cera e olhando a prateleira de livros, quando me deparei com a logo da National Geographic, que é simplesmente um retângulo amarelo. Sem pensar muito, peguei um lápis amarelo e desenhei um círculo, e daí o preenchi. E daí continuei desenhando. Sol, céu, água, vegetação… E aí estava ela! Assim, a primeira camada de significado é somente essa: as cores da natureza, o circular do mundo, e a alegria de pinceladas de uma criança.

Mais tarde, quando inventamos o “Imaginar, conectar, agir”, alguém mencionou que “imaginar” vai bem com o amarelo (lâmpada acesa), que o verde combina com “agir” (luz verde), e que o azul poderia ser visto com água, que conecta a tudo… Desde esse dia, eu já ouvi várias interpretações e gostaria de conhecer todas.

E por trás de tudo isso, um sonho - que pode ter parecido maluco até que tantos de vocês começaram a transformá-lo em realidade - que o “idealismo” deveria ter uma logo. Que liberdade, e dignidade, e generosidade, e respeito deveria ter um símbolo que qualquer um pudesse usar e reconhecer. Isso que o símbolo da reciclagem e a bandeira LGBT fizeram para suas respectivas causas, esse símbolo poderia fazer pela nossa.

Essa é a história, e esse é o sonho.”

─ Ami Dar, Fundador do Idealist