Como é um Material de Captação? Os 2 Tipos Principais
Marcelo Estraviz ministra uma aula sobre estratégias de captação de recursos, onde divide os materiais de captação em dois grupos. O primeiro grupo inclui materiais impressos de alta qualidade, como pastas coloridas e folhetos detalhados. O segundo grupo foca em itens mais simples e significativos, que criam uma conexão pessoal. Marcelo critica justificadamente o excesso de gastos em materiais do primeiro grupo e enfatiza a importância da conexão pessoal e do bom senso na escolha dos materiais de captação.
Marcelo Estraviz explica sobre materiais de captação em uma aula curta e objetiva. Ele divide esses materiais em dois grupos principais.
O primeiro grupo é composto por materiais esteticamente elaborados, como pastas coloridas e livros bem impressos. Marcelo acredita que esses materiais podem dar a impressão de que a organização está gastando muito dinheiro, o que pode ser contraditório quando se está pedindo doações.
O segundo grupo, que Marcelo chama de "bom senso", inclui materiais mais simples e diretos, como um resumo executivo impresso de forma básica. Ele valoriza esses documentos por demonstrarem respeito e clareza na comunicação.
Marcelo destaca a importância de adequar os materiais de captação ao contexto e à audiência, citando exemplos de sua experiência na área cultural e editorial. Ele acredita que, mais importante do que a estética, é a conexão pessoal que se estabelece com o potencial doador. Ele também menciona casos em que itens únicos e pessoais, como uma goiabada caseira, podem criar uma conexão memorável com o doador. Para Marcelo, a chave é usar a criatividade para criar uma impressão positiva e duradoura, mais do que investir em materiais luxuosos.
Concluindo, Marcelo recomenda focar na empatia e na conexão pessoal ao desenvolver materiais de captação. Ele acredita que essa abordagem é mais eficaz do que simplesmente se concentrar na estética dos materiais.
Resumão:
Abaixo, segue um resumo da aula, organizado em itens para facilitar a compreensão:
- Divisão dos Materiais: Marcelo Estraviz categoriza os materiais de captação em dois grupos principais: esteticamente elaborados e simples.
- Percepção de Gastos: Os materiais mais elaborados podem parecer dispendiosos, o que pode ser visto de forma negativa por potenciais doadores.
- Valorização da Simplicidade: A importância de usar materiais simples e diretos é destacada, pois demonstram respeito e clareza.
- Contextualização dos Materiais: A necessidade de adaptar os materiais ao contexto e à audiência para aumentar a efetividade.
- Importância da Conexão Pessoal: Estabelecer uma conexão pessoal com o doador é mais relevante do que a beleza dos materiais.
- Criatividade versus Luxo: Marcelo sugere usar a criatividade para criar impressões duradouras ao invés de investir em luxo.
- Foco na Empatia: Recomenda-se focar no desenvolvimento de materiais que cultivem empatia e conexão pessoal.
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Empreendedor, filantropo e escritor, é fundador e ex-presidente da ABCR. Autor de diversos livros. Criador do Selo Doar, do Prêmio Melhores ONGs, do Instituto Doar, do #diadedoar e de diversas iniciativas sociais. Capacitou e mentorou milhares de pessoas no Brasil e América Latina. É sócio diretor da Certificadora Social.